A justiça entende que a venda de Itambé no Lactalis machucar de acordo com a força | exame

Justiça entende que venda da Itambé a Lactalis fere acordo com Vigor
Justiça entende que venda da Itambé a Lactalis fere acordo com Vigor

Itambé: “a decisão de hoje é o primeiro no mérito do caso analisado pela Justiça. (ThinkStock/Thinkstock)

São Paulo – o Tribunal de Justiça do estado de São Paulo, publicada na noite de segunda-feira, 25, a decisão de suspender a venda de Itambé Alimentos cooperativa central dos produtores rurais de Minas Gerais (CCPR), uma multinacional francesa Lactalis. Com isso, a realização de um dos mais controversos no país distante. Com a compra, a Lactalis roubou Nestlé de liderança no mercado nacional. A decisão de hoje é o primeiro no mérito do caso analisado pela Justiça.

Juiz Luis Felipe Ferrari Bedendi viu evidências de que o CCPR violou um acordo de acionistas com força em 2013, quando ela ainda estava segurando a metade das ações da Itambé já concluiu a venda sem oferta de ações para a força. “Mesmo se a eliminação da Itambé para BSA ocorre apenas após a rescisão do acordo de acionistas, significa que o governo, há uma probabilidade de infração, o fornecedor acima do item 12.1.(I), que prevê o direito de preferência”.

A venda das ações da Itambé estão suspensos até que a disputa seja resolvida por meio de arbitragem da câmara.

Em Março, a Câmara de Comércio de direito do tribunal de Justiça de São Paulo já decidiu , por dois votos a um, que o carro sobre a Itambé não pode ser transferida a Lactalis. A resolução, no entanto, foi a natureza de uma liminar.

A venda de Itambé para Lactalis anunciado em 5 de dezembro do ano passado. Mas travada desde o dia 15 de dezembro, quando as forças levantadas contra o processo, alegando que o CCPR não pode vender 100% das ações da empresa.

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