A lei condena ex-deputado na mobilização da ciência | rastreio

Juiz condena ex deputado na Máfia das Sanguessugas
Juiz condena ex deputado na Máfia das Sanguessugas

Congresso Nacional, em Brasília

Brasília: a máfia tag foi descoberto em 2006 pelo ministério público federal (Paulo Whitaker/Reuters)

O juiz Paulo César Alves Sodré é um 7-Vara do estado, condenou o ex-deputado federal João Caldas da Silva (PSC) a dois anos e nove meses de prisão vinte e sete dias-multa, em regime aberto da suposta propina de r $ 6 mil, em 2002, em sua conta bancária no escândalo que ficou conhecido como a máfia da ciência. No entanto, ele foi absolvido da acusação de receber R $ 50 mil em vantagens vontade. A pena do ex-MP foi convertida para a sanções restritivas de direitos.

No mesmo caso, foi absolvido Cristian Araújo, que foi nomeado para a equipe de transição do ex-Presidente, Dilma Rousseff, em 2010, mas perdeu o produto no meio da queixa. Ela foi assessor do deputado.

Uma multidão de sinalizador foi descoberto em 2006 pelo ministério público federal, que apontou a suposta fraude no concurso público de compra de ambulância de recursos para as emendas dos parlamentares.

Neste processo, Caldas foi acusado pelo ministério público federal de ter, com a ajuda de Cristãos da proposta de 19 emendas de parlamentares na área da Saúde, os municípios de Alagoas, o que levou à 37 épocas, no valor de R$ 3.617.376 00. Acordos de 27 de realizados os procedimentos de licitação de que seguir a lei. 8.666/93, tornando-se a vitória em todas elas, as empresas participantes com a equipe de Vedoin.

Ele tinha propostas de alterações decorrentes dos prefeitos dos municípios beneficiados com a iniciativa oferece às empresas uma gama Vedoin e em troca recebeu o pagamento no valor de 10% do valor da proposta de modificação em sua conta a terceiros. Para o MPF, João Caldas recebeu de Vedoin cinco cheques de R$ 10.000,00, além dos us $ 6000 00 em sua conta corrente R$ 17.400,00 e R$ 20.000,00, depositados na conta corrente de terceiros.

O advogado, em Alagoas, Christian Araújo de Oliveira foi absolvido da acusação de participação na mobilização da Ciência, o escândalo de corrupção que veio a público em 2006 na despesa do período em que ele era o assistente do deputado federal João Caldas.

O juiz Paulo César Alves Sodré, da Corte Federal da 1 Região (Mato Grosso) é inocente do crime, a cadeia de corrupção na beleza do dia 24/8/18.

Por causa das acusações Cristian Araújo acabou perdendo postos de trabalho na equipe de transição do governo de Dilma Rousseff em 2010. O evento teve grande repercussão na época. O advogado foi defendida por um criminoso de defesa, Luciano Santoro realizada a ausência de sua participação nos fatos exercício regular de suas funções de assessor do parlamentar. “E, finalmente, corrigir uma grande injustiça para Christian, que foi diretor da capacidade de público sobre o fato de que hoje prova que ele não mente. Como diria Rui Barbosa, a justiça atrasada não é justiça”.