Home office: é uma das estratégias que gera mais qualidade de vida

Home office: é uma das estratégias que gera mais qualidade de vida
Home office: é uma das estratégias que gera mais qualidade de vida

Os modelos tradicionais de trabalho continuar a servir como uma regra, de uma maneira geral no mercado, mas cada vez mais compartilhar o espaço com normas mais flexíveis. Há uma tendência para as empresas a aderir a soluções que buscam um maior bem-estar dos funcionários. O home office é apenas uma das estratégias adotadas, mas outras ações, tais como as voltadas para o lazer, também já fazem parte do repertório dos novos modelos de trabalho. E não só os funcionários win-win-win, as consequências também ligar para os empregadores. Se, por um lado, pesa a questão da qualidade de vida, por outro, a economia é um fator-chave. As empresas que podem ver que uma maior satisfação é sinônimo de produtividade já colhem os resultados positivos.

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A qualidade de vida é cada vez mais necessária, principalmente nos grandes centros urbanos, onde o trânsito é mais complicado. A questão que pesa é que, em geral, as pessoas vêm para trabalhar nos mesmos lugares, com a centralização do local de trabalho, e ao mesmo tempo, fazendo os movimentos mais e mais exaustiva. Portanto, a flexibilidade torna-se uma resposta positiva. “O trabalho remoto é uma ótima opção de flexibilidade, o que gera uma melhor qualidade de vida do que apenas ter um horário mais flexível, por exemplo”, explica Tawan Pimentel, sócio-fundador da empresa HOM – Home-Office e de Gestão, especializada em ajudar as organizações a implantar e gerenciar novos modelos de trabalho a distância.

imagem18-06-2018-03-06-13(Foto: Shutterstock)

De acordo com Tawan Pimentel, a tendência de home office, vem crescendo no Brasil. “Neste último ano, observou-se um grande crescimento do interesse das empresas para implantar um modelo. Para se ter uma ideia, nos últimos 12 meses, temos realizado mais visitas e projetos que, se juntarmos tudo o que você tem feito em outras quatro anos de existência da empresa”, diz o fundador do HOM. Para ele, a melhor maneira é implantar o home office parcial, isto é, pessoas que trabalham a parte dos dias da semana em casa, a outra parte no escritório. “Se um funcionário pode trabalhar em casa duas vezes por semana e leva duas horas para chegar no trabalho e mais duas horas de viagem para voltar para a casa, no mês, o que significa que ele “ganha” 32 horas livres. Com esse tempo, ele pode ficar mais tempo com a família, o exercício ou mesmo descansar. Isso faz uma grande diferença no dia-a-dia estressante e cansativo de pessoas”, acrescenta.

imagem18-06-2018-03-06-14(Foto: Shutterstock)

Para Carla Miranda, sócio da TGI Consultoria e Gestão, o modelo de home office, parcial é o ideal. “O trabalho do funcionário é parte de uma engrenagem como um todo e que deve ser compartilhado. A interação pode agilizar a resolução de problemas e não deixar o trabalhador está isolado, ele continua com o sentimento de pertença à organização. No entanto, o fato de ser capaz de trabalhar um ou dois dias em casa por uma semana, traz benefícios como a não enfrentar trânsito e gastar horas com rolagem, e também é a casa mais protegida em relação à violência”, diz ele. Mas ela enfatiza que a disciplina é o segredo para fazer funcionar o modelo. “O empregado deve acordar, tomar café e trocar como se fosse realmente sair para trabalhar. Além disso, é importante que ele tem em casa um canto como se fosse um escritório,” ele adiciona.

(Foto: Shutterstock)

Não só os trabalhadores ganham com o home office, as empresas também são beneficiadas. “Sem os deslocamentos, os funcionários não demora, e, se você estiver em casa, não tem desvio de atenção e eles estão mais em foco”, ressalta Carla Miranda. Além disso, uma maior qualidade de vida pode resultar em um melhor rendimento. “Os trabalhadores tendem a ficar mais motivados e menos cansado, e aumenta a produtividade. A medida também torna-se um grande benefício para contratar ou reter talentos, já que diminui o índice de volume de negócios. E, para a empresa, ainda gera economia com a otimização de espaços e a diminuição do custo fixo, gera a acessibilidade e aumenta a sustentabilidade”, complementa Tawan Pimentel.

Exemplo

Tawan Pimentel cita o caso da empresa ZAP, o cliente do HOM, como um exemplo de alcançar resultados positivos com o home office. “O ZAP é aumentar o pessoal, sem a necessidade de investir em novos escritórios. Se eu tivesse que alugar um andar ou mover para outro escritório maior, o valor poderia ser muito alto. Com o home office parcial de pessoas que trabalham duas vezes por semana, em casa, no escritório pode ser otimizado em até 40%”, diz ele.

imagem18-06-2018-03-06-15(Foto: Shutterstock)

As medidas adotadas pelo ZAP pensando no bem-estar do funcionário começar pelo home office, mas não pare por aí. “Nós já pensou em um escritório em casa, quando entrou emexpansão e precisaríamos de mais espaço. Em três meses, contratamos mais de 100 pessoas. Vimos os espaços e, talvez, o custo de que iria atrapalhar o crescimento. Em seguida, foi a vez de unir o útil ao agradável, em uma ação que combina com uma empresa de tecnologia. Começamos a ligar para o trabalho remoto até dois dias por semana. Com isso, levou a equipe a duas horas de trânsito de São Paulo, que se juntaram rapidamente, eles estavam felizes e está funcionando super bem”, diz Alexandre de Andrade, gerente de Recursos Humanos, ZAP. Ele ainda acrescenta que os resultados são positivos. “As pessoas passaram a declarar que a produtividade cresceu depois que começou a ter mais tempo para falar e ficar com a família, estudar e dormir”, acrescenta.

Mas o ZAP tem adotado outras ações pensando no bem-estar dos colaboradores e, até mesmo, existe uma área dentro do RH para a comunicação interna e marketing interno voltado para isso. A empresa conta com uma nutricionista, uma vez por semana (com 138 atendimentos este ano), manicure duas vezes por semana (227 visitas), massagem (que começou em agosto e teve 65 visitas até setembro), a distribuição de frutas a cada terça-feira e quinta-feira e se juntou ao gin passar, uma plataforma que reúne mais de 14 mil estabelecimentos de atividades físicas no país e paga um preço fixo, muito mais em conta para ter acesso a todos eles. “Nós temos esta área em particular para pensar na qualidade de vida do empregado, informar, envolver e cuidar de pessoas”, diz Alexandre de Andrade.

Para a gerente de RH da ZAP, todas as medidas de tornar-se positivo para a empresa. “Quando as pessoas se sentem cuidadas e isso nos mínimos detalhes, eles percebem que isso é um reconhecimento, e devem ter um valor em suas vidas muito importante para o bem-estar e se sentir bem-vindos”, diz ele. Em geral, essas atitudes também criar um vínculo maior entre a empresa e o empregado. “Nota-se que temos alcançado um reconhecimento e que o empregado deve pensar muito para sair daqui. Tudo isso pesa na hora em que eles recebem uma oferta de emprego. Sentimos que há uma fidelidade maior porque as pessoas procuram lugares para se trabalhar, onde se pode fazer”, conclui Alexandre de Andrade.

imagem18-06-2018-03-06-16(Foto: Shutterstock)

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