#EleNão: milhares se reuniram em São Paulo para protestar contra bolsonaro (Nacho Doce/Reuters)
São Paulo — um protesto contra a nomeação do Jair bolsonaro (PSL), em São Paulo, marcou a União dos opositores políticos. Manifestantes alinhados à direita, centro e esquerda mobilizou para defender a “manutenção da democracia”.
Esta é a mensagem que deixou mais de 150 mil participantes, de acordo com os organizadores, que se reuniram na tarde de sábado (29), no Largo da batata. Apesar do fato de que a intimação foi por meio de um movimento independente da mulher, em Março de lá também eram militantes de partidos, o PT, o PSOL, PDT e jovens.
Além disso, eles também participaram de grupos organizados, tais como o coletivo de democracia) de doenças (CDC), APEOESP (Sindicato dos professores do formal de educação do estado de São Paulo) e a rede de capacitação para eles, um movimento social de educação popular.
Christian saiu das batatas e terminou na Avenida Paulista, por volta das 21: 30. No final, a organização #EleNão ler a declaração a dizer que o bolsonaro é um defensor da ditadura militar. “Nós não queremos ditadura ou o fascismo e não um zoom de assassinato de policiais militares”. De acordo com os militantes, haverá um novo protesto no dia 7 de outubro, dia do primeiro turno das eleições.
A educadora Andrea Lopez levou seus dois filhos, com idade de nove anos, para participar desta lei. “Ele é o solo e trazê-los para enfrentar esse momento histórico no Brasil. Algumas pessoas disseram que ele era muito perigoso devido à quantidade de pessoas, mas eles precisam vivenciar essa experiência. A única maneira de descobrir o que as mulheres enfrentam”, disse ele.
Embora o número de manifestantes foi há qualquer conflito durante o mês de Março. A polícia militar estavam presentes tanto no ponto de partida como na receita.
Cristiano Araújo Torres levou sua filha de seis anos em Março. Voto Marina Silva (Rede), afirma que as idéias apresentadas pelo bolsonaro e seu vice, o general Hamilton Moore não representam. “Eu não gosto que os dois cães, e eu acredito fortemente que a democracia Brasileira”, disse ele.
Candidatos à presidência da República também assistiram a esta lei. Presidencial por jovens, Marina Silva , destacou que a perspectiva da eleição do aposentado chefe é a autoridade. Guilherme Boulos , do PSOL, parabenizou as mulheres para defender os seus direitos e os da democracia Brasileira. “É o início da derrota bolsonaro”. Vícios Manuela D e Kátia Abreu, foi representando o candidato Fernando Haddad, Ciro Gomes, respectivamente.
No Largo da batata, contra todas as formas de tirania que está tentando silenciar a nossa voz. #Elasim pic.twitter.com/78x995vOjH
— Votação De 18 De Marina Silva (@MarinaSilva) 29 De Setembro 2018
O engenheiro agrônomo André Gaspar fez questão de frisar, bem como muitos dos outros homens. “A possível eleição do candidato que ameaça toda a nossa sociedade. E é o fato de que, após períodos de crise, como a crise económica que enfrentamos, e que a guerra contra a democracia, que é entregue”, disse ele.
Atividade feminina
Este passo por mulheres contra a nomeação do pesselista entrou para a história da política Brasileira contemporânea. O protesto foi o maior, neste ano de eleições no país.
Para o médico Célia Medina, membro do Centro para Controle de Doenças e o ajuste da esquerda aplicação de bolsonaro está ameaçando o futuro da rede. “O brasil corre o risco de cair no pior dos casos a retirada de direitos. Somos mulheres e não podemos permitir que isso aconteça”, disse ele.
Os alunos Bianca Guimarães e Jessica Ferreira de ter confirmado o risco de retrocesso em alguns direitos das mulheres, especialmente as mulheres negras ganharam ainda mais hoje. “Nós, mulheres, e por isso temos que tratar de qualquer trabalho que você deseja restringir nossos direitos,” disse.
Os protestos tomaram o país
Mais de 40 cidades e 15 estados Brasileiros também as opiniões expressas ao contrário do bolsonaro. Para este domingo (30), o mais notável de negócios. Em São Paulo, haverá uma manifestação em favor do candidato do polonês.
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Os protestos do “mulheres do lado de fora contra bolsonaro” ocorreu em 63 cidades em 20 países. Os protestos se espalharam para a Cidade do Cabo (África do Sul) a Berlim (Alemanha) e Buenos Aires (Argentina) e Londres (Reino Unido).