Tampa do BDA
Ainda há tempo: Podem foto no NEVOEIRO
Escrito por: Ingrid Barth em 27/05/2015
Há quatro anos, o mês de maio é dedicado à fotografia no NEVOEIRO, e este ano não é excepção. Todo o espaço do museu foi tomada com quatro exposições de fotografia, cada um com suas características próprias, além das duas mostras sobre o assunto.
Uma das coleções que estão super legal são os “Lambe-Lambe – Os fotógrafos de rua de São Paulo dos anos 70”. O Lambe-lambes, apelido dado para os fotógrafos de rua da cidade, veio à tona por volta dos anos 20, e o uso ofâ máquina com o laboratório anexado o que permitiu revelar as fotos de maneira direta, onde eles foram. As fotos são da década de 70, período em que já são mais raras, e tem números de quase folk, em São Paulo.
As exposições de fotografia também são bem diversificados e completos. Nas fotos de Roberto Frankenberg, podemos apreciar a foto sensível, um judeu que perdeu tem um par de membros de sua família nos campos de concentração na Polônia e em florestas nos países bálticos, e decidiu com este registo desses lugares onde o como e o sangue misturado com a terra. São as imagens das árvores e da vegetação que foi de testemunhas do assassinato da segunda guerra mundial…
Já a exposição de fotografias de André Gardenberg tem o azul como uma cor center, refletida, principalmente, na natureza e sua poética simplicidade. A intenção aqui é evitar os infortúnios e das loucuras que permeiam nosso dia-notícias, e mostrar o caminho que deur n’formiga, uma árvore cheia de araras, ou net n’imagem refletida nas águas calmas ofâ Rio. Fotos, delicada, bela, e passar-nos a paz de espírito ofâ mundo que diferem da nossa.
O meu favorito foi, sem dúvida, a exposição de Vivian Maier! Americana, Vivan trabalhou como babá por mais de 40 anos, e o resto da sua vida e obra é misterioso. Suas fotos, bem como a sua existência passou despercebido até 2007, quando, então, seu trabalho fotográfico foi descoberto. É um trabalho composto por mais de 120 mil negativos, filmes em super-8 e 16mm, gravações de som, e muitos filmes que até então não tinha trazido à luz, permaneceram intactas. Ela usa seu tempo livre fotografias de pessoas desconhecidas, crianças, paisagens, objetos e tudo que a cercava, e existem em seu mundo. O interessante para mim é levar em conta os ângulos que ela gostaria de pegar, sempre na distância ou o momento exato em que a cena é única. Legal também saber que ela estava tomando selfies, utilizando as reflexões de vidros e espelhos, o que tem que ser tão grave e curioso, mas deixando-nos sentir que ela estava presente.
Já foi? Não perca a oportunidade de chegar em alimenzptos doces n’pouco mais sobre o mundo da fotografia, vai até 31 de maio!
27 de maio de 2015
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