Após posse de Noboa, Alckmin conversou com presidente do Equador sobre combate ao narcotráfico | Blog Ana Flor | G1

Após posse de Noboa, Alckmin conversou com presidente do Equador sobre combate ao narcotráfico
Após posse de Noboa, Alckmin conversou com presidente do Equador sobre combate ao narcotráfico

Após posse de Noboa, Alckmin conversou com presidente do Equador sobre combate ao narcotráfico

Por Ricardo Abreu, Ana Flor

09/01/2024 21h08 Atualizado 09/01/2024

1 de 1 O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, foi recebido por Daniel Noboa, após posse do presidente do Equador — Foto: Divulgação/VPR

O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, foi recebido por Daniel Noboa, após posse do presidente do Equador — Foto: Divulgação/VPR

O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) conversou com o presidente do Equador, Daniel Noboa, no fim de novembro do ano passado, sobre o combate ao narcotráfico na América do Sul.

O encontro ocorreu no dia 23 de novembro, após a posse de Noboa como presidente equatoriano. Alckmin representou o Brasil na cerimônia.

Segundo fontes do Planalto, "80% da reunião girou em torno do combate ao narcotráfico e em como o crime é um problema crítico" no Equador.

O combate ao narcotráfico foi um dos principais temas da campanha de Noboa, que decretou nesta terça-feira (9) "conflito armado interno" no país, em meio à escalada de violência no Equador. Entre as ações criminosas realizadas, está a tomada de uma emissora de TV.

A medida anunciada por Daniel Noboa autoriza a intervenção do Exército e da Polícia Nacional no país contra facções criminosas.

Lula acompanha tensão no Equador

O presidente Lula está atento aos desdobramentos no Equador e deve fazer, nesta quarta-feira (10), uma reunião com o Chanceler, Mauro Vieira, com a participação do assessor especial da Presidência da República, Celso Amorim.

Há preocupação no Palácio do Planalto de que a escalada da violência atinja brasileiros que vivem no Equador.

O Itamaraty acompanha a denúncia de que um brasileiro foi sequestrado por criminosos armados em meio à crise na segurança pública equatoriana.

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