Levantamento aponta índice de infestação do Aedes considerado de alto risco em Campos, no RJ | Norte Fluminense | G1

Levantamento aponta índice de infestação do Aedes considerado de alto risco em Campos, no RJ
Levantamento aponta índice de infestação do Aedes considerado de alto risco em Campos, no RJ

Índice médio de infestação do mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika foi de  4.4%  — Foto: Divulgação/Prefeitura de CamposÍndice médio de infestação do mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika foi de  4.4%  — Foto: Divulgação/Prefeitura de Campos

Índice médio de infestação do mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika foi de 4.4% — Foto: Divulgação/Prefeitura de Campos

O segundo Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypt (LIRAa) realizado em 2019 em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, apontou que o índice médio de infestação do mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika foi de 4.4% , considerado de alto risco.

No primeiro levantamento do ano, em fevereiro, o índice foi de 1.2%, de médio risco.

Segundo a Prefeitura, com base no LIRAa, o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) concluiu as estratégias de ação para os próximos três meses no município.

“Vamos definir na manhã desta quarta a programação dos mutirões a serem realizados nos bairros mais críticos, mas já está certo que nesta sexta teremos um grande mutirão no distrito de Travessão, hoje a área com maior número de pessoas infectadas com a chikungunya”, disse o coordenador de Combate a Endemias do CCZ, Claudemir Barcelos.

De acordo com o município, a proposta é realizar uma verdadeira ofensiva contra os focos de Aedes aegypti, mobilizando, além dos órgãos municipais, também entidades civis.

A intenção é baixar o mais rápido possível os números de casos de chikungunya, que no primeiro quadrimestre ultrapassaram 2,6 mil.

“Estamos confiantes de que, com os novos mutirões e a participação maciça da população, vamos atingir nossos objetivos. É de grande importância ressaltarmos que, pela estatística do último LIRAa, a maior parte dos focos do Aedes contabilizados foram encontrados dentro de residências habitadas, portanto temos de intensificar a vigilância dentro das nossas residências”, destacou o diretor do CCZ, Marcelo Sales.

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