Polícia ambiental apreende materiais utilizados em pesca predatória em São João da Barra, no RJ | Norte Fluminense | G1

Polícia ambiental apreende materiais utilizados em pesca predatória em São João da Barra, no RJ
Polícia ambiental apreende materiais utilizados em pesca predatória em São João da Barra, no RJ

1 de 2 Ação da Polícia Ambiental apreende equipamentos utilizados de forma ilegal para pesca em São João da Barra — Foto: Divulgação/Polícia Ambiental

Ação da Polícia Ambiental apreende equipamentos utilizados de forma ilegal para pesca em São João da Barra — Foto: Divulgação/Polícia Ambiental

A Polícia Militar Ambiental apreendeu diversos materiais de pesca predatória na lagoa de Iquipari, em Grussaí, durante operação em São João da Barra, no Norte Fluminense. Um homem de 65 anos e outro de 51 foram detidos pescando nesta quarta-feira (3) pela equipe da 3ª UPAM do Parque Desengano.

De acordo com a polícia, os agentes em patrulhamento ambiental avistaram os suspeitos realizando pesca predatória com a utilização de tarrafas, sendo local proibido para a atividade. Os policiais abordaram a dupla e foram apreendidas 3 tarrafas confeccionadas em linha de nylon, sendo uma medindo 3 metros de altura e 40 mm de nó a nó; outra medindo 2 metros de altura e malha de 20 mm de nó a nó; e a terceira medindo 5 metros de altura e malha de 40 mm de nó a nó.

2 de 2 Polícia Militar Ambiental participou a ação em São João da Barra — Foto: Divulgação/Polícia Ambiental

Polícia Militar Ambiental participou a ação em São João da Barra — Foto: Divulgação/Polícia Ambiental

De acordo com Polícia Ambiental, os homens estavam pescando no momento da abordagem utilizando os referidos equipamentos de pesca, mas não estavam com peixes. As tarrafas foram recolhidas e os homens levados à 145ª Delegacia de São João da Barra onde foram autuados pelo no ART 34 da Lei de Crimes Ambientais 9.605/98 C/c ART 1 Inciso III da IN IBAMA N° 043/2004.

A dupla responderá em liberdade por não ter sido encontrado nenhum peixe ou crustáceo durante a abordagem. Caso fosse encontrada qualquer espécie, o crime seria inafiançável e caberia prisão, de acordo com a UPAM.

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