O medo da intervenção, Maduro evita o termo “crise humanitária” | exame

Temendo intervenção, Maduro evita termo “crise humanitária”
Temendo intervenção, Maduro evita termo “crise humanitária”

Maduro durante entrevista

Nicolás Maduro, durante a entrevista: na semana passada, o Secretário-Geral da OEA, Luis Almagro, admitiu a possibilidade de intervenção no caso da Colômbia (Marco Bello/Reuters)

Genebra – o governo de Nicolás Maduro, e seus aliados em Moscou e Pequim tem vindo a fazer uma forte pressão nos bastidores para impedir que a crise na Venezuela também anunciou um “humanitária”, negando comida e medicamento não parece que o estado está em colapso. O receio é de que a ajuda externa é um pretexto para justificar a intervenção externa.

Fontes de funcionários de alto nível das Nações Unidas, confirmou ao jornal o Estado de S. Paulo, que foi enviada a partir de Caracas autoridades foram informadas de que o segredo sobre o incidente com a Administração de alimentos e medicamentos. O problema é que, se você aceitar a ajuda internacional, eles estão com medo de abrir uma brecha para que o país seja alvo de um golpe.

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Nos últimos dias, o assunto de aparecer. O Secretário-Geral da OEA , Luis Almagro, foi considerada a possibilidade de, na semana passada, durante uma visita à Colômbia. Nos Estados Unidos, o New York Times revelou que Donald Trump veio para resolver este problema. Mesmo por trás das cenas aliados de suporte Chavismo projetos já avisou que iriam rejeitar a ideia de “crise da humanidade”.

Uma das missões que são enviados para maduras em Genebra, onde o Chanceler Jorge Arreaza se reuniu com os gestores das principais agências das Nações Unidas. Negou publicamente a existência de um problema humanitário, ou refugiados.

“Eles precisam de ajuda, mas você não pode chamar uma crise humanitária”, disse uma fonte da organização das Nações Unidas, que pediu anonimato. Diplomatas citou o jornal diz que após a Guerra Fria, a idéia de intervenção humanitária ganhou força nas Nações Unidas. Nos anos 90, “o direito de intervenção humanitária” gerado pelo Reino Unido no debate sobre o Iraque. A OTAN usa o mesmo argumento no Kosovo.