Mercado Imobiliário esperado para enfrentar em 2018 – saiba como

Mercado Imobiliário espera virada em 2018   saiba como
Mercado Imobiliário espera virada em 2018 saiba como

Você não pode dizer que o mercado imobiliário saiu do sufoco de 2017, mas o ano terminou com uma pequena melhora na economia e um início de recuperação do setor. A expectativa dos especialistas é de que até 2018, é o ano da virada, ou seja, aquele que vai consolidar a volta do crescimento econômico do País, com aumento progressivo de vendas de imóveis.

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O presidente do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), Flavio Amary, não correndo o risco de um percentual de crescimento, mas diz que, se mantidas as mesmas expectativas nos cenários político e econômico, haverá uma continuidade importante na recuperação econômica no brasil.

imagem17-06-2018-02-06-27A recuperação da economia tende a se consolidar e aumentar as vendas de imóveis após um longo período de recessão (Foto: Shutterstock)

“Especialmente com um aumento na contratação. O nível de emprego é muito importante para melhorar o setor. E o setor de melhorar, aumentar os postos de trabalho. É uma área retroalimentada. Esperamos um mercado mais forte, em 2018, e não uma explosão, mas uma sólida recuperação em relação a 2017, que já era melhor do que de 2016”, diz Amary.

Para o representante do Secovi-SP, é certo que o crescimento no volume de lançamentos e vendas, mantendo o perfil padrão do tipo de apartamento mais procurados nos últimos anos: dois quartos e cerca de 50 metros quadrados. “Este deve ser o maior volume de unidades vendidas, em números absolutos, terá a maior demanda e, portanto, mais oferta”.

Para poucos

O vice-presidente de Imobiliário do Sindicato da Indústria da Construção civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), Odair Senra, afirma que os construtores, já estamos retomando o fluxo de investimentos. No entanto, ele ressalta que a erguer edifícios não é uma tarefa rápida, mas que demanda uma quantidade de tempo razoável.

“As pessoas (empresários) estão olhando para construir, mas há uma falta de caixa, porque de todos os problemas que têm ocorrido, em seguida, a aquisição de terrenos) são menos rápidas. O banco de recursos não são escassos, mas seletiva, depois de tudo o que aconteceu. Depois, até você colocar o prédio em pé, demora um período de tempo”.

Para Senra, o mercado de usados vai se beneficiar da recuperação econômica e os preços tendem a ter uma ligeira alta, como resultado do retorno da valorização do real estate. “Estamos saindo de uma recessão, em um final de período, que foi atípico para o setor imobiliário e tem gerado um volume muito grande de stock. Então, em 2018, será o ano em que o mercado imobiliário vai ser o comprador.”

O gerente de finanças da Associação Brasileira de Desenvolvedores de Imobiliárias (Abrainc), Renato Lomonaco, diz que houve uma melhora gradual no setor, em 2017, e que o ponto de viragem, em 2018, depende de que são consolidadas, com uma queda de juros, o controle da inflação e o aumento de postos de trabalho.

“Com a reativação da economia e a consolidação do processo de redução das taxas de juros, conseqüentemente você deve experimentar um crescimento em vendas. O segmento de “minha Casa, Minha Vida vai seguir uma empresa em virtude do financiamento do FGTS que sustenta o programa e, também, devido ao grande déficit habitacional existente”.

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